terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Síndrome de Down na Gravidez

A mulher pode saber já na nas primeiras semanas de gravidez que o bebê é portador da síndrome de Down. As mulheres portadoras da síndrome de Down que chegam a menstruar podem engravidar, mas seus bebês têm 50% de chance de serem portadores da síndrome de Down. Os exames que podem detectar a síndrome de down na gravidez são:
  • Coleta de vilosidades coriônicas: que consiste na retirada de uma pequena quantidade de placenta, que possui material gnético idêntico ao do bebê e é realizada na 9ª semana de gravidez,
  • Aminiocentese: que consiste na retirada de uma amostra no líquido aminiótico, realizada entre a 13ª e a 16ª semana de gestação,
  • Cordocentese: que cosiste na retirada de uma amostra de sangue do bebê pelo cordão umbilical, às 18 semanas,
  • Translucência nucal: às 12 semanas, uma ultrasonografia que mede o comprimento da nuca do bebê e o
  • Perfil Bioquímico materno: que consiste na realização de dois exames que medem a quantidade de uma proteína e da quantidade do hormônio Beta HCG produzidos na gravidez pela placenta e pelo bebê, realizados entre a 10ªe a 14ª semana de gestação.

Estes exames conferem 99% de precisão no resultado e serve para preparar os pais para o acolhimento de um bebê excepcional.
A gravidez de um bebê com síndrome de Down é exatamente igual a de um bebê que não seja portador da síndrome, embora este possa ser um pouco menor e um pouco mais leve para a idade gestacional.
Para diminuir o risco da síndrome de Down recomenda-se engravidar antes do 35 anos de idade e tomar um suplemento de ácido fólico initerruptamente 3 meses antes de engravidar e durante toda a gravidez.

Sentimentos que se seguem a uma perda

Os dias, as semanas e os meses após a perda de um bebê são extremamente difíceis e dolorosos, com sensações alternadas de tristeza, choque, luto, depressão, culpa, raiva, ressentimento e vulnerabilidade.

Você pode se sentir distante e irritada, incapaz de se concentrar, comer ou dormir direito. Às vezes uma exaustão física também se apodera de você, tornando qualquer tarefa ou movimento um fardo.


Com o passar do tempo, haverá horas ou até dias em que você começará a retomar a vida normal, para, de repente, ter uma recaída de tristeza. Lembre-se: cada pessoa reage às perdas de um jeito diferente, e não há modo certo ou errado de se sentir.


Tenha em mente, contudo, algumas coisas:


• Aceite seus sentimentos. Você poderá se surpreender por sentir raiva ou ressentimento em relação a amigas ou parentes que tenham gestações bem-sucedidas ou bebês em casa. Ou você poderá se achar um fracasso como mulher, acreditar que seu corpo a traiu ou até que você não esteve à altura do bebê e decepcionou seu parceiro ou as outras pessoas.


Outro sentimento comum é se responsabilizar pela perda, como se ela pudesse ter sido evitada por algum gesto seu.


A melhor maneira de lidar com esse tipo de culpa ou julgamento tão duro contra si mesma é falar abertamente com seu companheiro e pessoas próximas sobre o que aconteceu, e sobre como isso está afetando você. Uma conversa com o médico sobre os motivos que levaram ao abortamento também ajuda certas mulheres a compreender melhor as circunstâncias e aceitá-las como externas à sua vontade.


• Permita-se sentir tristeza. Não tente impor um fim à tristeza. Muitas pessoas vão tentar ajudá-la dizendo que "o próximo vem logo" ou que o melhor é "tocar a vida", mas a verdade é que você precisa lidar com a dor à medida que ela lhe toca. Pode ser que demore mais até que você tenha vontade de retomar uma vida normal, e, mesmo quando isso ocorrer, lembranças difíceis continuarão vindo à tona. Alguns pais e mães voltam a sentir a perda mais fortemente na época em que o bebê estava programado para nascer ou em alguma comemoração familiar.


• Peça uma licença do trabalho. Mesmo que esteja fisicamente recuperada, passar algum tempo afastada do trabalho poderá lhe fazer bem. É preciso ter um momento para processar com o que aconteceu. A mulher tem direito a 15 dias de licença remunerada pelo INSS em caso de aborto até a 23a semana de gravidez. Se a perda tiver acontecido a partir da 23a semana, o direito ao afastamento é equivalente ao da licença-maternidade, ou seja, de no mínimo 120 dias remunerados (6 meses no caso de funcionárias públicas).


      • Tente entender que a perda pode afetar seu parceiro de uma forma diferente. Se seu companheiro não parece tocado pela perda da mesma maneira que você, talvez ajude saber que homens e mulheres geralmente expressam tristeza e dor de maneiras bem diferentes. Enquanto as mulheres tendem a se abrir e buscar apoio, os homens costumam interiorizar seus sentimentos.


Além disso, muitos homens acreditam estão "zelando" pelas parceiras ao permanecer durões. Caso seu companheiro não demonstre tanta tristeza, tente não achar que se trata de descaso por você ou pelo bebê.


       • Esteja preparada para uma certa tensão sexual no relacionamento. Alguns casais consideram que a relação sexual os conforta e confirma o amor de um pelo outro. Outros, por outro lado, ficam tristes, um tanto "anestesiados", temerosos por uma futura gestação ou simplesmente assustados. Às vezes, depois de alguns meses (converse com seu médico sobre isso), um dos parceiros quer voltar a tentar engravidar, enquanto o outro ainda não está pronto. O melhor é tentar manter um diálogo sincero sobre o assunto e respeitar o tempo de cada um.


      • Converse com outras pessoas. A dor de uma perda costuma ser um assunto extremamente íntimo e solitário. Mas, embora seja difícil, conversar sobre o que aconteceu pode ajudar a diminuir a solidão. Sem falar em o quanto você se surpreenderá de ouvir inúmeras histórias semelhantes de amigas, familiares, colegas de trabalho e vizinhas. Só tenha em mente que, mesmo dentro de sua própria família, as reações à perda serão diferentes e nem sempre no tom que você considera adequado e na intensidade de que precisa.


      • Compreenda por que algumas pessoas preferem manter distância
. Muitas pessoas ficam absolutamente aterrorizadas diante de emoções fortes e da tristeza, e não sabem como se portar ou o que dizer para alguém que acabou de perder um bebê. Para elas, é mais fácil evitar contato ou tentar ignorar ou minimizar o que ocorreu. Esse tipo de atitude pode gerar mágoas profundas. Tente, no entanto, pensar que esse tipo de atitude não é fruto de nada que você tenha feito, nem falta de carinho.


     Se com o passar dos meses você ainda sentir muita dificuldade em ir retomando a rotina, ou se considerar que seu estado emocional piorou, converse com seu médico ou peça recomendação a conhecidos sobre um terapeuta. Uma ajuda especializada poderá muni-la das ferramentas emocionais necessárias para enfrentar melhor a perda.

O que é o fator Rh, e como ele afeta minha gravidez?


Qual é meu fator Rh?

No início do pré-natal, o médico vai pedir vários exames de sangue de rotina, e um deles é o de tipagem sanguínea, para descobrir qual é seu grupo sanguíneo (A, B, AB ou O) e se você é fator Rh positivo ou negativo. Quem é Rh positivo possui uma proteína chamada antígeno D na superfície dos glóbulos vermelhos. Quem não tem esse antígeno é Rh negativo. 

A maioria das pessoas é Rh positivo, mas a frequência varia de acordo com a raça. Entre a população caucasiana mundial, a proporção é de 85 por cento, mas ela é de 94 por cento entre os africanos e de cerca de 90 por cento entre os asiáticos. No Brasil, por volta de 95 por cento da população é Rh positivo. 

O fator Rh só é importante na gravidez se a mãe for Rh negativo e o bebê for Rh positivo (a criança pode herdar essa característica se o pai for Rh positivo). Se o sangue do bebê entrar na sua corrente sanguínea, seu sistema imunológico pode reagir contra o antígeno D do sangue do bebê, como se ele fosse um "invasor", e produzir anticorpos contra ele. 

Esse fenômeno é conhecido como "sensibilização" e, embora normalmente não cause problemas numa primeira gravidez, se você ficar grávida de novo e o bebê também for Rh positivo, os anticorpos do seu sistema imunológico podem atravessar a placenta e atacar as células do sangue do bebê, provocando anemia, icterícia ou, em casos mais graves, insuficiência cardíaca ou hepática na criança. O problema recebe o nome de doença hemolítica perinatal, ou eritroblastose fetal. 

Como o sangue do bebê entra no meu sangue?

Em determinadas circunstâncias, o sangue do bebê pode se misturar com o seu, provocando a sensibilização: 

• Se você tiver uma gravidez ectópica, ou tubária 

• Em caso de sangramento vaginal ou aborto espontâneo após 12 semanas de gravidez 

• Na realização de exames invasivos como a biópsia do vilo corial ou a amniocentese 

• Se você sofrer um forte impacto na barriga durante a gravidez 

Durante o parto, é muito provável que seu sangue e o do bebê entrem em contato, especialmente em caso de cesariana, de um parto normal difícil ou de remoção manual da placenta. 

É possível evitar a presença dos anticorpos anti-Rh?

Se você produzir os anticorpos uma vez, eles permanecerão para sempre no seu sangue, por isso é importante evitar que eles sejam produzidos. Felizmente é possível fazer isso com uma substância chamada imunoglobulina anti-D, que é dada na forma de injeção muscular, normalmente na coxa. 

Essa espécie de vacina age destruindo rapidamente qualquer célula do bebê que esteja na sua circulação, antes que você comece a produzir anticorpos. Isso significa que você não terá anticorpos que possam causar a eritroblastose fetal, nem nesta gravidez nem nas posteriores. 

A vacina anti-D vem sendo usada há muitos anos, e pode ser aplicada sempre que houver alguma possibilidade de sensibilização. 

Se você já possui os anticorpos (o que pode ser verificado num exame de sangue), não receberá a vacina, porque ela só tem utilidade para evitar a fabricação de anticorpos -- não destrói os que já existam. 

Como vou saber se tenho os anticorpos anti-RH?

Seu médico vai pedir um exame de sangue logo que você engravidar, para verificar a presença de anticorpos, e um novo exame por volta de 28 semanas de gravidez. Se forem detectados anticorpos, sua gestação será monitorada para detectar possíveis sinais de anemia no bebê. 

O que acontece quando o bebê nasce?

Logo depois do nascimento, é realizado um exame de sangue no bebê para determinar o tipo sanguíneo e o fator Rh. A amostra de sangue é tirada do cordão umbilical. 

Se o bebê for Rh positivo, você receberá outra injeção de imunoglobulina anti-D. Ela deve ser aplicada no máximo até 72 horas após o parto para que sua resposta imunológica não seja acionada. Seu sangue também será testado logo depois do parto para detectar a presença de anticorpos. 

Caso sejam encontradas grandes quantidades, pode ser necessária uma dose maior de imunoglobulina anti-D. Se o bebê for Rh negativo como você, a vacina não será necessária. 

No caso de eritroblastose fetal já instalada, ou seja, se não tiverem sido tomados os cuidados de prevenção durante a gestação, o tratamento no bebê inclui transfusões de sangue. 

Teste de gravidez

Teste de gravidez caseiro
O teste caseiro de gravidez, que se compra na farmácia, mede a quantidade do hormônio HCG na urina e é confiável, mas seu resultado pode dar errado, se ele for feito muito cedo ou se for realizado de forma errada.
O momento ideal para fazer o teste de gravidez de farmácia é uma 1 semana após o dia em que a menstruação deveria descer, ao acordar, utilizando a primeira urina da manhã.
Nessa época a concentração de BHCG na urina deverá ser maior, e o resultado será mais confiável, que se for realizado no 1º dia de atraso.  Mesmo assim, o resultado poderá ser um falso negativo. Neste caso o organismo da mulher apesar de conter o embrião, ainda não fabricou hormônios suficientes que possam ser detectados pelo exame, e deve-se fazer um novo teste após 1 semana.
Se a tira medidora que se coloca na urina tiver alguma alteração da cor, mesmo que seja um rosa muito claro, este já pode ser um sinal de gravidez e para confirmá-la, deve-se realizar um teste sanguíneo de gravidez.
O resultado deste também também pode dar errado, se a mulher não o fizer corretamente. Por isso é importante ler atentamente as instruções de uso antes de realizá-lo.

Teste de gravidez pelo sangue

O teste sanguíneo de gravidez mede a quantidade de BHCG no sangue e por isso é o mais confiável.
Este teste é o mais sensível e consegue medir valores mínimos de hormônios no sangue, identificando a gravidez mais precocemente. Um teste de urina só consegue medir valores superiores a 20 UI/I e este consegue identificar valores inferiores a 5 UI/I.
O teste sanguíneo de gravidez só é considerado negativo quando dá um resultado igual ou inferior a 5 UI/I na corrente sanguínea, e valores superiores a este já podem ser indicativos de gravidez.
Caso a menstruação esteja atrasada e o teste de gravidez dê negativo, recomenda-se realizar um outro teste de gravidez após 5 dias. Se este segundo teste também der negativo, o melhor a fazer é marcar uma consulta com um ginecologista para averiguar o que está causando o atraso da menstruação.

Preço do teste de gravidez

O teste de gravidez Confirme custa aproximadamente 5 reais e o Clear Blue custa em média 15 reais. Já o teste de gravidez sanguíneo (BHCG qualitativo) varia entre 20 e 40 reais dependendo do laboratório em que será feito.

Gravidez Psicológica

     A gravidez psicológica, cientificamente chamada de pseudociese, é um transtorno psicológico que afeta tanto mulheres como animais, especialmente as cadelas. Ela geralmente afeta as mulheres que desejam muito engravidar e não conseguem ou aquelas que possuem um grande medo de engravidar.

Sintomas da gravidez psicológica

Na gravidez psicológica a mulher apresenta os mesmos sintomas de uma gravidez normal como:
  • enjôos matinais,
  • desejos alimentares,
  • ausência da menstruação,
  • crescimento da barriga e das mamas,
  • pode haver produção de leite materno.
Contudo, não há nenhum bebe dentro do útero.
Os sintomas da gravidez psicológica podem ser explicados pelo estímulo psicológico do hipotálamo e da hipófise que por sua vez, geram um aumento de prolactina no sistema endócrino culminando nos sintomas de uma gravidez verdadeira.

Exames na gravidez psicológica

O exame de sangue Beta HCG e os testes de gravidez das farmácias também não conferem resultados positivos numa gravidez psicológica assim como o ultra-som realizado pelo médico, entretanto isto não é suficiente para convencer a mulher pois seu corpo "comprova" que ela realmente está grávida tratando-se de um problema psicológico que merece um tratamento adequado.

Causas da gravidez psicológica

Algumas possíveis causas de uma gravidez psicológica são o desejo iminente de engravidar ou grande temor de engravidar associado à:
  • desequilíbrio emocional;
  • rivalidade;
  • baixa auto-estima;
  • aborto recente;
  • infertilidade;
  • transtorno de personalidade;
  • depressão.
As mulheres mais propensas a desenvolver a gravidez psicológica são as casadas, com problemas conjugais e as que passaram por experiências amorosas mal sucedidas, envolvendo abandono, separação e gravidez.

Tratamento para gravidez psicológica

O tratamento para gravidez psicológica pode ser feito com a toma de medicamentos hormonais para regularizar a menstruação e para parar a produção de leite materno, mas além disso é fundamental o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra.
O tratamento pode demorar meses e o mais importante é que a mulher saiba que ela não precisa de ter um bebê para ser amada. O apoio de amigos e familiares é essencial.

O que é uma gestação anembrionária?

     A gravidez anembrionária (ou anembrionada) acontece quando, ao fazer uma ultrassonografia, no primeiro trimestre da gravidez, o saco gestacional aparece vazio, sem embrião dentro. É o chamado "ovo cego", ou seja, o óvulo fertilizado implantou-se no útero, mas o embrião não se desenvolveu.

     Esse tipo de gravidez pode acontecer com qualquer mulher, e a maioria delas consegue ter gestações normais depois.

     Pode não haver nenhum sinal, como dor ou sangramento, de que a gravidez não está se encaminhando como deveria. Os hormônios podem fazer a mulher se sentir ainda grávida, embora às vezes os níveis comecem a cair, diminuindo as mudanças no corpo (os seios podem ficar menos sensíveis, por exemplo). Geralmente, a mulher só fica sabendo que algo está errado quando passa pelo primeiro ultrassom.

      Apesar de as causas não serem totalmente identificadas, a gestação anembrionária costuma ser considerada um acidente da natureza. Quando um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, as células começam a se dividir. Algumas se desenvolvem em forma de embrião, outras em forma da placenta e do saco gestacional.

     Em alguns casos, a parte do óvulo fertilizado que deveria se tornar o bebê não vai para a frente (provavelmente porque aconteceu um erro durante a fertilização e há cromossomos demais ou de menos), mas a que se destinaria à placenta e às membranas continua crescendo dentro do útero.

     O corpo não reconhece que o saco gestacional está vazio, já que os hormônios da gravidez ainda estão sendo produzidos (o que impede que haja um aborto espontâneo).

      Durante a ultrassonografia, o médico mede o saco gestacional e procura sinais do embrião. Se o saco gestacional medir mais de 20 mm e não houver indícios do embrião, o diagnóstico provavelmente será de ovo cego.

     No caso de o diâmetro do saco ser menor que 20 mm, pode ser que a gestação esteja em um estágio menos avançado do que você imaginava, e um novo ultrassom será realizado em uma ou duas semanas para tirar a dúvida. Se nessa etapa o embrião ainda não aparecer, o diagnóstico será confirmado.

Uma gestação de 12 semanas normal (abaixo)



Um ovo cego em uma gestação de 12 semanas (abaixo)


      O choque de descobrir que a gravidez não está progredindo conforme o previsto é enorme, e poderá ser muito difícil entender e aceitar o que aconteceu. Talvez você não queira tomar as providências médicas necessárias logo de cara.

      É seguro aguardar por um aborto espontâneo até que os índices dos hormônios da gravidez baixem sozinhos, mas isso pode levar muitas semanas. Se você já teve algum sangramento ou secreção mais amarronzada, pode valer a pena esperar pelo fim natural da gravidez. A maioria das mulheres, no entanto, acaba realizando uma curetagem uterina, um procedimento feito sob anestesia em que a mulher recebe alta hospitalar no mesmo dia.

       Uma vez que a gestação tenha chegado ao fim, você passará a menstruar normalmente e poderá tentar engravidar de novo, de acordo com as orientações de seu ginecologista.

      A maior parte das mulheres que engravida de novo tem uma gestação normal na vez seguinte. A realização de uma ultrassonografia mais cedo poderá tranquilizá-la. Uma vez que o batimento cardíaco do bebê é identificado, a gravidez é considerada viável, e as chances de sucesso são bem maiores.

      Mas é importante não fazer o ultrassom cedo demais, com 5 ou 6 semanas, porque o exame pode trazer mais dúvida que tranquilidade.