quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Bebê se Diverti na Barriga da Mãe


Nomes de Meninos mais Populares


      Ao contrário de outros países, o Brasil não tem estatísticas oficiais abrangentes sobre nomes. O ranking do NomesBebes.com é a fonte mais completa sobre o assunto no País. Os cinco primeiros colocados nomes de meninos são: Gabriel, Davi, Miguel, Arthur e Matheus. Estes são os top 100 para menino:


Nome Menino 1-50
Nome Menino 51-100
   1. Gabriel
   51. Fernando
   2. Davi
   52. Francisco
   3. Miguel
   53. Kaíque
   4. Arthur
   54. Alexandre
   5. Matheus
   55. Kauê
   6. Lucas
   56. Antônio
   7. Guilherme
   57. Nathan
   8. Pedro
   58. Luan
   9. Gustavo
   59. Diego
   10. Felipe
   60. Carlos Eduardo
   11. Rafael
   61. Giovanni
   12. Enzo
   62. Yago
   13. Nicolas
   63. Luiz Henrique
   14. João Pedro
   64. Danilo
   15. Pedro Henrique
   65. João Guilherme
   16. Bernardo
   66. Augusto
   17. Vitor
   67. João Lucas
   18. Kauã
   68. Ricardo
   19. Eduardo
   69. Calebe
   20. Henrique
   70. Thomas
   21. Leonardo
   71. Joaquim
   22. Samuel
   72. Juan
   23. João Vitor
   73. Enrico
   24. Murilo
   74. Henry
   25. Daniel
   75. Anthony
   26. Pietro
   76. Benício
   27. Vinicius
   77. Raul
   28. Caio
   78. Júlio César
   29. Heitor
   79. Diogo
   30. Luca
   80. Levi
   31. Bruno
   81. Enzo Gabriel
   32. João Gabriel
   82. Vitor Gabriel
   33. Isaac
   83. Luiz Gustavo
   34. Tiago
   84. Marco Antônio
   35. João
   85. Benjamin
   36. Lorenzo
   86. Kevin
   37. Ryan
   87. Lucas Gabriel
   38. Bryan
   88. Renan
   39. Igor
   89. Pedro Lucas
   40. Luiz Felipe
   90. Luiz Eduardo
   41. Yan
   91. João Paulo
   42. Erick
   92. Luigi
   43. Rodrigo
   93. João Henrique
   44. Theo
   94. Vicente
   45. Emanuel
   95. Hugo
   46. André
   96. Jonathan
   47. Breno
   97. Luiz Fernando
   48. Vitor Hugo
   98. João Miguel
   49. Yuri
   99. Marcos Vinicius
   50. Otávio
   100. Luiz Guilherme

Modelos de quartos

Quarto de meninas










Quartos de meninos











Cinco mitos sobre a paternidade

Mitos e verdades

      Se você é como a maioria dos pais de primeira viagem, deve estar com algumas idéias na cabeça um tanto equivocadas sobre o significado da paternidade. Esses conceitos são baseados em experiências com seu próprio pai e em atitudes que você acredita serem esperadas pela sociedade. Infelizmente, há poucos recursos disponíveis para ajudar os homens a processar tais assuntos ou para colocar tantos mitos em xeque. Mesmo assim, quanto mais você examinar e buscar entender suas expectativas sobre a paternidade, mais chances terá de se tornar o pai que deseja.

      Talvez o maior dos mitos seja o de que há apenas uma definição do que é ser um "bom pai". A questão é que a paternidade não é nenhuma entidade imutável. Você tem o poder de fazer dela o que quiser para atender às suas necessidades, assim como as da sua família. E o melhor de tudo é que tem tempo para isso. Da gestação aos primeiros anos de uma criança, os homens mudam e desenvolvem uma identidade única como pais. Veja a seguir outros cinco mitos sobre a paternidade e a verdade escondida por trás deles.

Mito 1: Só os sentimentos da gestante é que contam

      As incríveis mudanças no corpo de sua parceira durante a gravidez e os preparativos para o parto podem fazer com que se acredite que somente os sentimentos dela importam neste momento. A preocupação com o bem-estar físico e mental da mulher na gravidez é importante, assim como depois que o bebê nascer, o que não quer dizer que os sentimentos do pai não sejam também.

      É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?

      É importante que sua parceira saiba dos seus receios. Muitos pais não compartilham medos sobre a  gravidez e a chegara do bebê com as mulheres para poupá-las de mais preocupação. A verdade é que a maior parte das mulheres quer esse tipo de interação. Conversas sinceras e abertas só vão aproximar vocês dois.

      Não deixe também de conversar com amigos que estejam passando ou já tenham passado pela experiência.

Mito 2: Recém-nascidos não precisam dos pais

      A forte ligação entre sua parceira e o bebê, especialmente se ele estiver mamando no peito, poderá deixar você se questionando se afinal de contas vai servir para alguma coisa. Saiba que sim.

      Você é uma pessoa importante na vida do neném e traz conforto e segurança a ele. Para criar um vínculo especial com seu filho, segure-o no colo, nine-o, converse com ele ou cante uma música -- só espere para fazer isso depois das mamadas, assim a atenção dele será total. Além de ter momentos especiais com o bebê, você também estará ajudando a dar um tempo para sua parceira descansar e recuperar as energias depois de amamentar.

      Você pode ajudar a alimentar o bebê se sua parceira ordenhar o leite para colocar em uma mamadeira ou copinho, ou se vocês, junto com o pediatra, tiverem decidido complementar a alimentação com fórmula láctea.

Mito 3: Homens não sabem cuidar de bebês

      Esta é uma grande mentira que impede pais de terem uma relação próxima com os bebês e causam ansiedade nas mães, que temem que os homens não sejam capazes de lidar com recém-nascidos. No mundo de hoje não faltam exemplos de homens que cuidam de bebês sozinhos.

      Pais e mães aprendem a atuar como tal no dia-a-dia, pela vivência e pelo contato com as crianças. Se dedicar tempo para seu filho, você naturalmente aprenderá a reconhecer as necessidades dele.

Mito 4: Homens que se dedicam aos filhos não estão bem na carreira

      Muitos homens cresceram com o conceito de que seu valor era basicamente medido pelo trabalho. Mas essa verdade, que já foi absoluta, começa a mudar, e alguns homens estão trocando as conquistas profissionais por mais tempo com a família, por enxergar aí a fonte de sua satisfação pessoal, e não porque simplesmente suas carreiras já não iam bem mesmo.

Hoje em dia, mais homens do que nunca sentem que ser bons pais é uma conquista significativa por si.

Mito 5: Você está destinado a ser um pai igual ao que teve

      Seu próprio pai vai adquirir novos significados quando você se tornar pai. É natural pensar em sua história e acreditar que, por bem ou por mal, seguirá os passos do seu pai. Mas não tem que ser assim. Seu pai é uma das influências sobre o tipo de pai que você será, porém não a única.

      Pense em todas as pessoas que afetaram sua vida ao longo do tempo, de professores a amigos, tios e irmãos, e crie sua própria identidade paterna.

      Basta ver como cada lugar do mundo encara a paternidade de uma forma diferente. Em algumas culturas africanas, por exemplo, "pai" é na verdade um grupo de homens, não um indivíduo. A paternidade é socialmente construída, baseada nas necessidades dos integrantes de um determinado local, em um determinado momento histórico. Foi assim com nossos pais. Para eles, ser bom pai era, acima de tudo, ser bom provedor e não deixar faltar casa, comida e educação para os filhos. Os homens agiam conforme o que parecia ser melhor dadas as demandas sociais e familiares da época.

      Você também fará esse tipo de escolha. Procure enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme você explora as possibilidades da vida. Pegue as experiências positivas de sua própria família e acrescente novas por conta própria. Leia mais sobre como se inspirar se você não teve um superpai.

Como questionar os mitos da paternidade

      1. Reflita sobre como a paternidade está afetando você. Compartilhe impressões com sua parceira e amigos que estão na mesma situação.

      2. Pegue, acarinhe, nine e conforte seu recém-nascido desde a hora em que ele nascer.

      3. Aprenda a trocar fraldas, dar banhos, alimentar seu filho e ser parte da rotina dele.

      4. Pense nas concessões profissionais que está disposto a fazer para ter mais tempo para seu filho. Isso é algo que leva tempo.

      5. Aproveite as boas qualidades do seu próprio pai, de professores, amigos e parentes para se espelhar e criar sua identidade paterna. Qualquer pessoa que teve um impacto positivo na sua vida pode ser um modelo a seguir.

Sexo na gravidez

Posso ter relações sexuais grávida?

Claro que sim. Numa gravidez normal, você pode manter sua vida sexual até a bolsa estourar. No entanto, converse com seu médico se você tiver algum problema durante a gravidez, como placenta prévia, sangramentos, descolamento de placenta, ou se já sofreu abortos espontâneos.

Se tudo estiver correndo bem, sexo durante a gestação é até positivo, porque fará você se sentir bonita e valorizada, além de contribuir para um relacionamento saudável entre você e seu parceiro.

Pesquisas mostraram inclusive que não há ligação entre sexo em uma gravidez normal e o nascimento de crianças prematuras.

O sexo pode prejudicar o bebê?

Não, você não vai machucar o bebê com as relações sexuais, mesmo que seu parceiro fique por cima. O espesso tampão de muco que fecha o colo do útero ajuda a protegê-lo contra infecções. O saco amniótico e os fortes músculos do útero também protegem o bebê.

Pode ser que depois do orgasmo o bebê fique meio agitado, mas é porque seu coração está batendo mais rápido, e não porque ele saiba o que está acontecendo ou sinta algum tipo de dor. Em algumas circunstâncias, porém, é possível que o médico a oriente a não manter relações sexuais com penetração.

Entre elas estão:
• ter sangramentos
• sentir dores abdominais ou cólicas
• ter histórico de insuficiência no colo do útero
• estar com a placenta baixa, especialmente se tiver tido sangramento

O obstetra também poderá recomendar que você evite sexo se o seu parceiro tiver herpes genital.

Terei as mesmas sensações de sempre?

Para algumas mulheres, fica melhor ainda; para outras, nem tanto. O aumento do fluxo sanguíneo na região da pelve pode fazer os órgãos genitais ficarem mais irrigados, o que intensifica a sensibilidade e até o orgasmo.

Mas essa mesma irrigação provoca em algumas mulheres uma sensação meio desagradável depois da relação sexual. Além disso, algumas grávidas sentem cólicas durante o ato sexual ou depois do orgasmo.

Seus seios podem também estar mais sensíveis ou doloridos ao toque, especialmente no primeiro trimestre. O desconforto geralmente melhora, mas é possível que a sensibilidade permaneça. Para certas gestantes a mudança é ótima, enquanto para outras é desagradável e leva a nem quererem ser tocadas na região.

Avise o seu parceiro se alguma coisa incomodar, mesmo que seja algo que vocês sempre faziam juntos. Às vezes é preciso ajustar suas atividades eróticas e tentar outras formas de estimulação que sejam prazerosas para os dois.

Não tenho estado a fim de sexo desde que engravidei. Isso é normal?

Sim, é bem normal. É inevitável que as grandes mudanças por que seu corpo está passando afetem sua vida sexual em algum momento.

Algumas mulheres se sentem mais poderosas que nunca, ajudadas pelo fato de não ter de se preocupar com a contracepção -- nem com a concepção, como na época das "tentativas". Mas outras ficam simplesmente cansadas ou enjoadas demais, principalmente no primeiro trimestre.

O segundo trimestre costuma ser marcado pelo reacendimento da libido. O desejo pode voltar a diminuir no terceiro trimestre, pelo desconforto da barriga ou pela ansiedade com a aproximação do parto.

O desejo dos homens muda durante a gestação das mulheres?

A maioria dos homens gosta das mudanças trazidas pela gravidez. Seus seios ficam maiores e surgem novas curvas.

Mas o desejo do seu parceiro pode ser prejudicado pela preocupação dele com sua saúde e com a do bebê, pela apreensão com a mudança que vai acontecer na vida de vocês, pelo medo de que o sexo machuque o bebê ou pelo desconforto de ter relações sexuais na presença do filho, mesmo que ele ainda não tenha nascido.

Caso o temor seja machucar o bebê, experimente levá-lo com você para conversar com o médico na próxima consulta, assim ele terá chances de tirar todas as dúvidas sobre a segurança do sexo na gravidez.

O sexo oral é seguro?

Na maior parte das vezes, o sexo oral não prejudica nem você nem o bebê, e muitos o consideram uma boa opção para quando a relação sexual não é recomendada por razões médicas.

É preciso só um pouco de atenção para não receber sexo oral durante a gravidez se seu parceiro estiver com um surto ativo de herpes labial ou se achar que tem um se formando. E se seu parceiro já teve qualquer manifestação de herpes no passado, o sexo oral deve ser evitado completamente no terceiro trimestre de gravidez, mesmo que não haja nenhum sintoma atual.

Que posições sexuais são mais confortáveis?

Vocês provavelmente vão ter que experimentar um pouco mais para encontrar as posições que melhor se adaptam aos dois. Achar um jeito confortável de transar com penetração vai ficando mais difícil à medida que sua barriga cresce.

Mas muitos casais acabam encarando a gravidez como uma oportunidade de aumentar a criatividade sexual e testar novas posições. Veja abaixo algumas dicas:

• Fique de lado. A posição papai-e-mamãe, com o homem por cima, exige cada vez mais acrobacias e criatividade devido à barriga maior. Se você ficar meio de lado, com um travesseiro apoiando suas costas, seu parceiro conseguirá manter o peso dele longe do seu útero.

• A barriga não ficará no meio do caminho se você se deitar com o bumbum bem na beirada da cama, os joelhos flexionados e os pés no colchão, e seu parceiro ficar fora, ligeiramente ajoelhado ou de pé, de frente para você.

• Adote a posição da "colher", deitada de lado com o homem deitado também de lado, por trás de você. Essa posição só permite uma penetração superficial. Penetrações muito profundas podem ir ficando desconfortáveis conforme os meses vão passando.

• Fique por cima, "montando" o parceiro. Sua barriga não vai atrapalhar e você poderá controlar a profundidade e a intensidade da penetração.

• Experimente a posição sentada, que também deixa sua barriga livre. Tente se sentar no colo do seu parceiro, com ele colocado numa cadeira firme.

• A posição "cachorrinho", com você de quatro em cima da cama e a penetração vaginal por trás, também tira a barriga do caminho.

É possível estar grávida e ainda menstruar?

     Uma vez que seu corpo comece a produzir a gonadotropina coriônica humana (hCG) -- o hormônio da gravidez -- e a gestação se estabeleça, o ciclo menstrual normalmente é interrompido, assim como a menstruação.

      O que ocorre é que muitas mulheres têm sangramentos no início da gravidez que podem se parecer muito com uma menstruação normal. Esse tipo de sangramento é conhecido como sangramento de escape ou spotting. Os primeiros sintomas da gravidez também podem ser muito parecidos com os da menstruação, até com um pouco de cólica.

      Sangramento também pode ocorrer quando o óvulo fertilizado se implanta na parede do útero, um processo que se inicia seis dias depois da fertilização. O sangramento de implantação ou nidação, porém, costuma ser bem mais leve que uma menstruação normal, durando um ou dois dias.

      Se você não tem certeza se está grávida ou não, o melhor é fazer logo um teste de gravidez.

      Com o teste positivo, o problema é que esses sangramentos podem dificultar a previsão da data do parto, já que os médicos normalmente trabalham com o primeiro dia da última menstruação para determinar a data de nascimento do bebê. Se isso não estiver claro, eles podem medir o útero para ter uma ideia melhor da data ou decidir realizar um ultrassom logo, já que se trata de um método mais preciso.

      Muitas mullheres que têm sangramentos no começo da gravidez acabam não tendo outros problemas e dando à luz sem complicações, mas não se pode negar que eles são motivo para ficar mais alerta.

      Podem, por exemplo, ser um primeiro sinal de um aborto espontâneo -- que, se confirmado, passa a incluir cólicas fortes e grande volume de sangue.

     Outro motivo para procurar ajuda médica sem demora é quando há dores intensas na parte baixa da barriga, especialmente de um lado só, porque pode ser sintoma de uma gravidez ectópica.

      Devido às possíveis complicações descritas acima, qualquer sangramento no começo da gestação deve ser avisado ao médico ou a um profissional de um pronto-socorro.