Os sintomas da pré-eclâmpsia são dor de cabeça persistentes, dores nas costelas, visão embaçada, vômitos, inchaço nos pés e mãos, convulsões, aumento fora do normal do peso corpóreo e proteinúria, isto é, perda de proteína pela urina. O perigo esta na eclâmpsia que coloca mãe e bebê em risco.
O diagnóstico da pré-eclâmpsia na gravidez é realizado com base nos sintomas da paciente, nos níveis elevados da pressão arterial, na história clínica, e nos resultados de exames laboratoriais de sangue e de urina. Por isso, em todas as consultas, o obstetra deve controlar a pressão, fazendo sua medição.
Na Pré-eclâmpsia leve a pressão arterial fica entre 140/90 mmHg e 159/109 mmHg, e não existe sintomas neurológicos.Enquanto que na Pré-eclâmpsia severa a pressão arterial é maior ou igual a 160/110 mmHg, e há sintomas neurológicos.
Causas da pré-eclâmpsia
Fatores de riscos: primeira gestação, espaço de dez anos entre duas gestações, gravidez após os 40 anos, obesidade, problemas do sistema circulatório, hipertensão, lúpus, diabetes, gravidez de gêmeos ou mais e histórico familiar.
Tratamento para pré-eclâmpsia
Para pré-eclâmpsia leve, o tratamento consiste em ficar em repouso, de preferência deitada na posição do lado direito, acreditam que com essa posição haverá uma melhor circulação sanguínea para o útero e rins. Se o médico achar necessário ele indicará um anti-hipertensivos. E no mais é aguardar um parto natural até 40 semanas.
Enquanto que na pré-eclâmpsia grave, a gestante deverá ficar internada no hospital para um controle mais rigoroso. Só é indicado a interrupção da gravidez, quando ocorre sofrimento fetal ou iminência de eclâmpsia ou para salvar a vida da mulher.
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